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Números anteriores da Conexão FEPAL aqui |
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Durante a cerimônia de encerramento do 34º Congresso Latino-Americano de Psicanálise da FEPAL “Transitoriedades / Incertezas”, que aconteceu de 20 a 24 de setembro deste ano, a nova presidente da Federação Wania Cidade convidou todas as sociedades federadas a trabalharem pela articulação e construção permanente de uma psicanálise democrática.
Compartilhamos com vocês a apresentação das linhas gerais propostas para a gestão da FEPAL 2022 – 2024.
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À esquerda, Marina Massi (Diretora Científica) e à direita, Cristina Fulco (Diretora Científica Suplente)
Plataforma 2022 – 2024
Função
Acreditamos que a Comissão Científica pode desempenhar uma função articuladora e agregadora entre as diversas áreas da FEPAL promovendo um diálogo permanente entre seus membros e nos diversos projetos que estão sendo realizados e os que se iniciarão, sempre respeitando a criatividade, diversidade e autonomia tendo como referência a democracia em sua forma de funcionamento e convivência.
Objetivos
O nosso objetivo principal como Comissão Científica está na elaboração do Congresso no Rio de Janeiro, em 2024, e que este deve ser o ponto de chegada dos dois anos de trabalho conjunto com as diretorias, comissões e áreas do conselho de administração da FEPAL.
1. Congresso – escolha do tema
A primeira preocupação da Comissão Científica será com a escolha do tema do congresso. Propomos realizar uma breve pesquisa direcionada a diretores científicos, diretores de institutos e OCAL, para que, em diálogo com os membros e analistas em formação, nos enviem temas de acordo com os interesses de sua federada, considerando suas atividades científicas, de pesquisa, de formação, e de condições político-culturais e sociais.
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À esquerda, Gisela Gorrese (Diretora de Publicações
Suplente) e à direita, Adriana Pontelli (Diretora de
Publicações)
Plataforma 2022 – 2024
O artigo 33 do Estatuto da FEPAL indica como atribuições específicas do Departamento de Publicações e Comunicação o planejamento e organização do newsletter e do boletim informativo; a administração e edição do portal web e redes sociais; além disso, com os enlaces da Comissão Diretiva e o Comitê Editorial da Revista Calibán e com a Direção de Bivipsi. Essas ações buscam estreitar os laços entre as diferentes associações e grupos federados, promover trocas entre psicanalistas para a produção coletiva de conhecimento e difundir conhecimentos que favoreçam a transmissão da Psicanálise.
Consideramos que o Departamento de Publicações e Comunicação – em articulação e trabalho colaborativo com as demais direções da FEPAL – é uma área estratégica de diálogo aberto e permanente com psicanalistas, grupos e sociedades federadas, bem como com instituições públicas e a comunidade.
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Calibán 10 Anos – Entrevista Mariano Horenstein
Calibán, nossa revista, completou 10 anos! É uma revista para lê-la, tê-la, senti-la e compartilhá-la. Como mais uma forma de celebar, faremos três entrevistas com cada um dos editores-chefe que teve. Desta forma, esperamos aproximá-lo da experiência de vivê-la. Uma jornada de 10 anos da qual todos os analistas latino-americanos podem se orgulhar.
Aqui está a primeira entrevista: em Lima, no dia 8 de outubro de 2022, Alicia Ángeles, analista em formação na SPP (Peru) e integrante da equipe de Publicações da FEPAL, conheceu Mariano Horenstein, o primeiro editor-chefe de Calibán.
Juntos, eles estavam relembrando aquele primeiro número de 2012, o compromisso com a arte, a relevância das imagens na revista e a troca da psicanálise contemporânea em duas línguas.
Aproveitem!
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Chamada para escrever: Erótica – até 10/11
Nada mais, nada menos que Erótica… A erótica indizível, a reprimida que, no entanto, volta a nos visitar, a da loucura e da morte, do amor, a selvagem, a da prova que assustou Breuer e desafiou Freud.
A psicanálise fez do erótico o tema e o cerne de sua prática. Dependerá do encontro com ele a arte da análise, acomodando as formas singulares e inéditas como se apresentam na experiência analítica.
Diante das mutações das subjetividades e das encruzilhadas políticas, sociais, éticas do
nosso tempo, propomos um espaço para o diálogo que integre a perspectiva psicanalítica sobre o erotismo e suas derivas no sujeito.
Podemos articular um saber em relação ao erotismo?
E o sexual, sensualidade, amor podem ser questionados a partir dela?
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